Não, eu não gosto de
festinhas onde só tem os
moleque piranha e as
potrancas – minha nossa Senhora – não ouço
funk no auto-falante do
celular, não uso
shortinhos curto pra mostrar a bunda, não uso
decote até o umbigo, não
masco chiclete parecendo uma vaca comendo capim, não falo
gírias que nem sei o significado, não dou
risada parecendo uma hiena só pra olharem pra mim. Poupo minha vida dessas coisas. Se for pra alguém me notar, vai ser do jeito que eu sou, e não porque ando com uma placa na testa escrito ‘
me olhe, pelo amor de Deus, eu existo’